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ARAPOTI

Arapoti tem origem na Fazenda Jaguariaíva, que pertenceu ao lendário povoador desta região, coronel Luciano Carneiro Lobo. Os campos daqui, até então, eram ocupados por gado de corte e serviam como pouso para tropas vindas do sul do país. Na época, era o Distrito do Cerrado, hoje uma vila rural, que tinha a maior concentração de pessoas nessas terras que hoje formam o município. O local começou a se desenvolver de fato na década de 1910 com a instalação de uma serraria e fábrica de papel da Southern Brazil Lumber & Colonization Companye. No Cerrado tinha de tudo, comércio, escola, delegacia e posto de saúde.

Logo em seguida, em 1912, chega a essas terras o Ramal Ferroviário do Paranapanema, que atravessou a fazenda Capão Bonito e oportunizou a instalação de moradores em torno da estação ferroviária “Cachoeirinha”, hoje sede do Memorial Capão Bonito – Casa da Cultura. Isso fez com que as pessoas residentes no Distrito do Cerrado preferissem ficar mais próximos da estação por conta da comercialização dos produtos e a localidade ficou cada vez menos habitada.

Vivendo os ciclos econômicos do café e da madeira produzidos em grande escala na região do Norte Pioneiro do Paraná, começaram a chegar, em 1916, os imigrantes – inicialmente espanhóis e poloneses.

Foi aos 18 dias de dezembro de 1955 que Arapoti se emancipou. Em 1960 foi a vez da imigração holandesa chegar à região. Eles vieram em maior escala e fundaram aqui a Cooperativa Agroindustrial (Capal), atualmente integrante do grupo ABC (do complexo Batavo). A criação da cooperativa transformou o município em pólo de alta tecnologia em agricultura e pecuária com destaque para a produção de soja, milho, trigo, suínos, frangos e gado holandês leiteiro de alta linhagem.

Nos anos 80 a construção da fabricante de papel e celulose Inpacel Indústria LTDA fez surgir no município uma das mais modernas indústrias papeleiras do país. Nas mesmas instalações já passou a International Papel e atualmente, num novo complexo industrial, a gigante multinacional Stora Enso que tem como carro chefe a produção de papel revista.

ATRATIVOS:

Rio das Perdizes / Rio das Cinzas.
Memorial Capão Bonito – Casa da Cultura.
Casa do Lembrador.
Casa do Artesão.
Museu do Trator.
Moinho Holandês.
Museu da Colonização Holandes.
Cachoeira Tigrinho.
Linha Verde.
Reserva Ecológica Poty.
Colônia Holandesa.
Cerrado das Cinzas.

Fonte: Prefeitura Municipal.

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