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CAMPO LARGO

 

O desenvolvimento acelerado, resultante da chegada de novas indústrias, contrasta com o perfil tranquilo e acolhedor do povo de Campo Largo. A cidade nasceu como um local de pouso a tropeiros gaúchos em viagem a São Paulo e talvez tenha brotado aí a receptividade característica das famílias campo-larguenses. A cidade nasceu para bem receber os seus visitantes!

Na Praça Joao Antonio da Costa, destaca-se um chafariz centenário que, segundo a história, foi inaugurado por D.Pedro II. Dizem os mais antigos moradores que, quem bebe a água deste chafariz, nunca mais deixa Campo Largo ou, pelo menos, sempre retorna.

Verdade ou mentira, o fato é que a população cresce em ritmo acelerado.

Hoje, são mais de 100 mil habitantes, pessoas de várias localidades brasileiras que se unem aos moradores tradicionais, em grande parte descendentes de poloneses e italianos.

A influência desses imigrantes é facilmente identificável, seja na arquitetura, na culinária, nos costumes ou traços físicos. O bairro de Rondinha, típico italiano, concentra famílias que orgulham-se de contar a trajetória dos antepassados e fazem questão de conservar a tradição. Os poloneses levam sua história a todas as pessoas, de geração a geração, promovendo festas típicas sempre com a participação do Grupo Folclórico que reúne jovens, adultos e crianças.

Campo Largo é a capital da louça, símbolo que se traduz pela habilidade artística que permanece forte em seu povo. De mãos hábeis surgem obras de arte em barro e, nas industrias, a tecnologia avançada contorna essa arte na forma de louça e porcelana, em peças requintadas e de qualidade indiscutível, que se espalham pelo mundo.

Das porcelanas que sevem as mais finas mesas às peças decorativas que complementam a decoração das novelas na Globo, às máquinas e automóveis que saem daqui para o mundo. Assim é Campo Largo! Uma mistura do simples ao sofisticado, do artesanato à tecnologia de ponta, do vinho importado ao chimarrão, da fala arrastada aos mais variados sotaques regionais.

Tudo isso se descobre aos poucos e a paixão nasce devagar. Quem chega aqui pela primeira vez vai direto na Praça Matriz. Ali, se encanta pelo coreto, senta em um banco e aprecia as magnólias, cujo perfume envolve o espaço e convida a ficar.

Conheça alguns dos atrativis turisticos de Campo Largo:

TURISMO RURAL
O turismo rural é baseado na cultura polonesa e na agricultura familiar. É pioneiro na integração entre municípios, pois une as colônias Dom Pedro, Figueiredo e Rodrigues, de Campo Magro.

CONTATO COM A NATUREZA
A cidade tem parques para quem gosta de curtir a natureza, fazer caminhadas e piqueniques em família. O Parque Ecológico Ouro Fino e o Parque Cambuí – Newton Puppi atraem moradores e visitantes.

IGREJAS E HISTÓRIA
A belíssima Igreja Matriz da Paróquia de Nossa Senhora da Piedade de Campo Largo é uma obra de fé e arte. E o Museu do Matte é resultado da restauração do antigo Engenho de Mate, construído em meados de 1870.

Parque Ecológico Ouro Fino
Com cerca de 600 mil m², o Parque Ecológico Ouro Fino abriga uma área de preservação ambiental, fundamental para garantir a qualidade das suas fontes. No parque, vivem diversas espécies raras de fauna e flora e ainda há um criadouro de animais selvagens registrados no IBAMA.

Parque Newton Puppi
O Parque Cambuí localiza-se em um das áreas mais antigas da ocupação histórica de Campo Largo. Lá, foram construídos os primeiros engenhos hidráulicos para beneficiamento de erva-mate, que utilizavam a energia das águas do Rio Castelhano, hoje chamado Parque Cambuí – Newton Puppi. Em 2006, a área do parque foi revitalizada e hoje possui trilhas, quadras poliesportivas e de tênis e academia ao ar livre.

Parque Histórico do Mate
O Parque Histórico do Mate esta localizado às margens da BR-277. Tem 317.000 m² de área verde, que contém bosques com árvores nativas, lagoa e área de lazer para os visitantes. A principal atração deste parque é o Museu do Mate, que está instalado em uma edificação histórica, construída por volta de 1870 como engenho de beneficiamento da erva-mate. O museu conserva o maquinário desse período e os objetos que percorrem a história do principal produto paranaense de exportação do século XIX e do início do século XX, bem como um demonstrativo de todo o processo do mate, desde o cultivo até o ensacamento do produto final.

Fonte: Prefeitura Municipal.

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