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MUNHOZ DE MELLO

A cidade de Munhoz de Mello foi fundada por moradores que se estabeleceram em um pequeno povoado, terreno de fácil acesso para exploração da terra.

A primeira denominação foi Gleba Interventor Manoel Ribas. O povoado foi elevado à categoria de município em 03 de novembro de 1955, pela Lei Estadual nº 2.473, quando desmembrou-se do município de Astorga e foi instalado em 14 de dezembro de 1956, com a posse do primeiro prefeito eleito, Jorge Ricardo de Lima.

O nome Munhoz de Mello foi uma homenagem ao Desembargador e na época Presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Dr. José Munhoz de Mello.

Atrativos:

Café da Roça

Por meio de uma modalidade da atividade turística, que é o turismo no espaço rural, Munhoz de Mello vem se destacando por alguns projetos que já se consolidaram no mercado, entre eles o “Café da Roça”, em que famílias agricultoras fornecem produtos caseiros típicos da vida do campo. Quem participa do banquete recheado sai satisfeito com os pratos e sabores. É de dar água na boca.

Caminhos da Roça

A cidade de Munhoz de Mello conta ainda com outros projetos, como o roteiro rural “Caminhos da Roça”, em que grupos da região são recebidos no município para desfrutarem de momentos inesquecíveis nas propriedades rurais, incluindo visitas a uma fazenda antiga, a produtores da agroindústria familiar, a degustação do “Café da Roça” e um almoço tipicamente rural.

Orquestra de Violeiros

Em junho de 2005, houve uma oficina com o Grupo Viola de Arame de Cascavel coordenado por Ricardo Denchuski, um incentivo para a formação de um grupo de violeiros em Munhoz de Mello. A paixão pela viola aumentou, e o grupo começou a fazer ensaios de três horas todas as quartas-feiras e sábados. A administração municipal incentivou e apoiou, foram adquiridas violas, estantes para partitura, suporte para viola, material impresso e local para os ensaios. O esforço valeu à pena. Em novembro de 2005 durante a Festa das Nações houve a estréia da Orquestra de Violeiros de Munhoz de Mello, sucesso absoluto.

Participam pedreiros, donas de casa, comerciantes, estudantes, universitários, aposentados e funcionários públicos, pessoas que passaram a se reunir em função de um prazer comum, “tocar e cantar” músicas de raiz. Atualmente, a orquestra é motivo de orgulho para a cidade e tornou-se ferramenta importante no resgate da cultura brasileira, e tem se apresentado em todo o Paraná.

Fonte: Prefeitura Municipal.

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