Em 1938, Ângelo Pavan adquiriu, por compra feita a Jayme de Carvalho, uma área aproximada a 2800 alqueires de terra, no interior do Município de Bandeirantes.
O objetivo de Ângelo Pavan era formar um Patrimônio, promovendo a divisão e venda dos lotes e datas de sua propriedade. Sua primeira denominação foi “GALDINÓPOLIS” em homenagem ao primeiro pioneiro que se instalou para tomar conta dos diversos serviços referentes à abertura do patrimônio.
No ano seguinte, partia da Fazenda Carvalhópolis, também situada no interior do Município de Bandeirantes, uma caravana composta por Ângelo Pavan, Luiz Jacobucci, Valentim Inforzato, José Pavan, José Galdino da Costa e do engenheiro Luiz Vom Wronski, dirigindo-se ao local das terras para a demarcação dos lotes que formariam o Patrimônio.Os primeiros moradores foram Abel Fernandes de Abreu, que montou a primeira serraria; Antônio Lourenço da Luz e Alfredo Crespo, que se estabeleceram com casas comerciais; Júlio Rocha, João Nalim, Joaquim Silvério e muitos outros, que abriram os primeiros sítios e Geraldo Paulino de Carvalho, que instalou a primeira farmácia.
Assim se foi formando o Patrimônio, cuja denominação primitiva era Galdinópolis. Em 1940, com grandes festividades, foi inaugurado, oficialmente, o Povoado de Galdinópolis, que já contava com uma igreja, uma escola, um campo de futebol e luz elétrica.
Sem chegar a ser Distrito, em 1951, foi criado o Município com a denominação de Santa Amélia em homenagem à filha do proprietário das terra que iniciou a colonização desta região.
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Santa Amélia, pela lei estadual n.º 790, de 14 de novembro de 1951, desmembrado de Bandeirantes.
Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Amélia.